Devido à falta de criatividade do estagiário, hoje não teremos piada 😞
Postou 💩? Sinta-se livre para editar!
O Twitter lançou hoje a primeira etapa de testes para uma das atualizações mais solicitadas de todos os tempos: a capacidade de editar um tweet após a postagem.
Os tweets editados incluirão uma nota em azul mostrando que ele foi alterado e todos os usuários poderão acessar o histórico de edição dele tocando no ícone de lápis.
“Para este teste, os Tweets poderão ser editados algumas vezes nos 30 minutos seguintes à sua publicação. Os Tweets editados aparecerão com um carimbo de data/hora e um rótulo para que fique claro para os leitores que o Tweet original foi modificado. Tocar no rótulo levará os espectadores ao histórico de edições do Tweet, que inclui versões anteriores do Tweet.”
Inicialmente, o Twitter diz que está lançando um teste do recurso com a equipe interna, antes de expandir o conjunto de testes para assinantes do seu serviço pago Twitter Blue “em algumas semanas” e só depois disso liberar a ferramenta para todos os usuários.
Curioso é o fato de que em julho o Twitter anunciou um aumento de 67% no preço das assinaturas do Twitter Blue. Agora 2 meses depois, estão lançando uma ferramenta extremamente desejada exclusivamente para os assinantes, o que pode resultar em um aumento geral na receita da empresa.
Meta está trabalhando em recursos pagos no Facebook, Instagram e Whatsapp💸
A Meta está construindo uma nova equipe para desenvolver “possíveis recursos pagos” em suas plataformas. A nova divisão seria a primeira equipe da Meta a criar recursos pagos para Facebook, Instagram e WhatsApp.
Mark Zuckerberg em junho já havia dito que recursos pagos estão sendo testados para um lançamento em todas as plataformas:
“Lançaremos mais maneiras para criadores ganharem dinheiro no Facebook e Instagram”
“Estamos caminhando para um futuro em que mais pessoas poderão fazer o trabalho criativo que gostam e quero que plataformas como a nossa desempenhem um papel para que isso aconteça”
Zuck compartilhou detalhes sobre algumas das ideias em trabalho, incluindo planos para monetizar o Instagram Reels:
“Estamos abrindo o programa Reels Play Bonus para mais criadores no Facebook em breve e permitindo que os criadores publiquem seus vídeos do Instagram no Facebook e os monetizem lá também”
A equipe começou a ser criada após a rede de monetização via anúncios da Meta ser severamente prejudicada pelas mudanças de rastreamento da Apple no iOS. O grupo, chamado New Monetization Experiences, será liderado por Pratiti Raychoudhury, que anteriormente era chefe de pesquisa da Meta.
Em entrevista ao The Verge, o vice-presidente de monetização da Meta que supervisiona o grupo, John Hegeman, disse que a empresa ainda está comprometida em expandir seus negócios de anúncios e que não tem planos de permitir que as pessoas paguem para desativar os anúncios nas redes sociais — assim como no YouTube:
“Acho que vemos oportunidades para construir novos tipos de produtos, recursos e experiências pelas quais as pessoas estariam empolgadas dispostas a pagar.”
A receita da Meta vem quase inteiramente de anúncios e, embora já tenha vários recursos pagos em seus aplicativos, isso nunca foi uma prioridade da empresa.
A longo prazo, a Meta vê os recursos pagos se tornando uma parte mais significativa de seus negócios, disse Hegeman:
“Em um horizonte de tempo de cinco anos, acho que isso pode realmente fazer uma diferença bastante significativa.”
Administradores de grupos do Facebook já podem cobrar pelo acesso a conteúdos exclusivos, e “estrelas virtuais” podem ser compradas para enviar aos criadores. O WhatsApp cobra de certas empresas a capacidade de enviar mensagens a seus clientes e o Instagram anunciou recentemente que os criadores também podem começar a cobrar uma assinatura pelo acesso a conteúdo exclusivo.
A Meta não está sozinha na busca por mais recursos pagos. Os aplicativos de mídia social têm se voltado cada vez mais para cobrança nos últimos dois anos — muito provavelmente para diversificar suas rendas e não depender de anúncios.
O TikTok começou a testar assinaturas pagas para criadores no início deste ano, o Twitter criou os Super Follows e o Discord ganha dinheiro inteiramente com sua assinatura Nitro. Além disso, este ano, o Telegram e o Snapchat adicionaram assinaturas pagas que desbloqueiam recursos adicionais.
“Obviamente, estamos prestando atenção ao que está acontecendo na indústria e acho que existem várias empresas que fizeram coisas interessantes neste espaço que espero que possamos aprender e imitar ao longo do tempo.” Disse Hegeman
Sim, ele usou a palavra “imitar,” olha a audácia do homem 😮
Whatsapp permitirá enviar mensagens para você mesmo!
Chega de gambiarras!
Ainda sem previsão de estreia, o Whatsapp está desenvolvendo um recurso próprio para que usuários usem o app como bloco de notas. A função já é presente há muito tempo no concorrente Telegram e após anos, o Whatsapp finalmente se tocou nisso:
Se todos estão fazendo uma gambiarra, porque não oficializá-la?
Bônus: o que é um PLR?
A venda de PLRs se popularizou drasticamente no mercado digital após influenciadores como Thiago Finch e Kayky Janiszewski começarem a vender cursos sobre isso.
Porém muitos não sabem o que é PLR e nem se isso realmente funciona ou é furada, por isso hoje vamos desmistificar de forma simples o que é um PLR.
O processo de criação de um produto de venda perpétua, ou seja, que vende constantemente, é complicado, é preciso criar um produto muitas vezes do zero, pensar numa oferta chamativa, programar uma landing page, fazer o design de criativos… você já entendeu né? É chato para caramba
O termo PLR se refere à private label rights, ou seja, os direitos de você poder vender um produto já pronto. É possível comprar esses produtos em diversos sites como a PLR Store por preços baixíssimos, com 5 dólares você pode comprar um E-book que teoricamente te venderá milhares de reais.
E comprando esses PLRs é possível eliminar uma das etapas mais chatas do processo de criação de um perpétuo: a criação do produto que será vendido.
E foi aí que começou o mercado de PLR, empreendedores digitais comprando E-books prontos e vendendo-os no formato de VSL, uma página simples com uma headline e um vídeo de vendas persuasivo.
E pô parece promissor né? Só comprar um livro, criar um site, subir umas campanhas e ganhar dinheiro todo dia sem fazer mais nada? Caraca que sensacional! Não é bem assim…
Para fazer uma VSL de alto padrão muitas vezes você precisará gastar no mínimo 1000 reais, se não souber programar terá que pagar um programador por uns 300, para hospedar um vídeo com qualidade terá que pagar uma plataforma como o Vturb e lá se vão mais 50. Fora isso, os gastos com ads na etapa de testes são altíssimos e caso você perceba algum erro na sua VSL, terá que gastar mais dinheiro com locutores e editores de vídeo para alterar sua estrutura.
Você está entendendo? Não é tão fácil assim, você tem que estar ciente de que é um investimento alto que pode não dar certo. Agora, se vale a pena? Leia até o final e eu te direi.
Além disso, e se eu te disse que a maioria dos PLRs não presta? Boa parte desses produtos são ruins e esse fato fazia com que muitos clientes pedissem reembolso. A solução? Gastar horas de trabalho criando seu próprio produto para vender na estrutura de PLR ou comprar um curso gringo, traduzi-lo sem autorização e vendê-lo ilegalmente — sim, muitos pirateiam cursos e ofertas. E assim o mercado vai se sujando…
Acabou que o mercado de PLR não é mais um mercado de PLRs, somente uma estrutura de vendas baseada em vídeos de vendas.
Mas apesar de ter esculachado o mercado, ainda assim acredito que é possível ter sucesso dentro dele (eu por exemplo estou na minha terceira tentativa), mas tome cuidado com algumas coisas:
Não venda um produto ruim, caso contrário terá problemas com reembolso.
Saiba criar uma boa oferta sem mentir.
Faça com que sua copy seja o mais original possível e não tenha medo de inovar.
Guarde uma boa grana para dedicar ao seu projeto.
Não desista fácil, você não acertará de primeira, terá que testar muito, gastando dias ou até meses até conseguir — além de dinheiro.
Foque seus esforços na criação da sua copy e dos seus criativos, eles são cruciais para vender. Opinião pessoal: livros são melhores do que cursos.
Dedique seu tempo para entender a estrutura de um perpétuo de sucesso e modele-o para o seu produto.
Uma operação de PLR é como uma empresa, há riscos que você tem que estar disposto a correr. Não pense que dinheiro cai do céu porque não cai.
Existem sim exemplos de pessoas que conseguiram milhões com PLR em pouco tempo, eu até conheço alguns, mas se você não tiver essa sorte, confie no processo e seja persistente.